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Endereço desconhecido impede que Deus seja processado
Alvaro de Azevedo Gonzaga
20/07/2016
Mircea Pavel, 40 anos, apresentou um processo contra Deus. Segundo o querelante, ele foi batizado pela Igreja Ortodoxa, quando recebeu a promessa de que Deus o livraria de todo o mal, o que não teria acontecido, visto que ele acabou sendo presso por assassinato.
Pavel acusa Deus de “fraude, quebra de confiança, corrupção e tráfico de influência” e reforça que teria feito sua parte no acordo tendo oferecido “vários ativos e numerosos orações”. O caso ocorreu em 2015.
O tribunal em Timisoara, no oeste da Romênia, rejeitou o caso, determinando que “Deus não está sujeita à lei e por não ter um endereço, não teria como ser intimado”.
Essa não foi a única vez que Deus “escapou” de um processo por não ter sido encontrado. O senador estadunidense, Ernei Chambers, apresentou na Justiça de Nebraska uma ação acusando Deus de gerar medo e de ser responsável por milhões de mortes e destruições pelo mundo. Segundo ele, Deus gerou “inundações, furacões horríveis e terríveis tornados”. O juiz Marlon Polk, da corte distrital do condado de Douglas, disse que como o senador Ernie Chambers não informou no processo o endereço do réu, a Justiça não teria como notificá-lo.
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