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PUBLIEDITORIAL: Nova edição da Gramática para Concursos Públicos de Fernando Pestana

GRAMÁTICA

GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS

LINGUA PORTUGUESA

PESTANA

Fernando Pestana

Fernando Pestana

25/05/2017

Já está disponível a 3ª Edição da Gramática para Concursos Públicos do professor Fernando Pestana. Essa edição, além de atualizada e revisada, traz novidades como um capítulo exclusivo sobre as tendências de cada banca.

Quem adquirir a obra terá acesso gratuito e permanente ao e-book As dúvidas de português mais comuns em concursos públicos de A a Z, também de autoria do professor Fernando Pestana.

Um gabarito comentado de todas as questões presentes na obra está disponível como material complementar para auxiliá-lo em seus estudos.

Reconhecido no ensino de Língua Portuguesa para concursos públicos, o professor Fernando Pestana utiliza uma escrita leve para propiciar o aprendizado da norma culta através de uma leitura prazerosa.

Confira abaixo os textos de apresentação dessa nova edição:

Se você nunca estudou para concursos, sugiro que estude capítulo por capítulo, com toda a calma e concentração do mundo. Não adianta pressa; afinal, como diz o sábio ditado, “a pressa é a inimiga da perfeição”.

– Mas, Pestana, eu preciso passar logo no concurso!
Se você ficar ansioso(a), vai acabar se sabotando… Isso é bem perigoso, pois leva à frustração.

Pense: para correr uma maratona de 50 km, você sai do sedentarismo e se prepara só dois meses antes da corrida? Claro que não! Um concurso é uma maratona. Você precisa de disciplina: acordar cedo, alimentar-se bem, treinar bastante, dormir bem e repetir o processo durante muitos meses. Mesmo depois disso tudo, a chance de você ganhar sua primeira maratona é bem pequena, concorda? Afinal, há pessoas que vêm se preparando há mais tempo do que você. No entanto, depois de correr algumas maratonas, o cenário começa a mudar… positivamente! Você começa a ficar bom demais, a ponto de ficar entre os primeiros em várias maratonas, acumulando prêmios e medalhas. Sim, não é fácil, mas o resultado de todo esse esforço é MUITO SATISFATÓRIO! Sentir o gostinho da vitória é algo único… Só depende de você desejar e agarrar esse propósito com muita vontade!

Para ajudá-lo(a) melhor, leia abaixo três perguntas e respostas que normalmente me fazem, pois elas podem ser dúvidas suas.

1 – Qual é a melhor maneira de estudar Português?
Antes de mais nada, se o aluno quer aprender Português para concursos, será necessário tempo. Não adianta acreditar que será possível “mandar bem” numa prova de língua portuguesa estudando apenas três meses. É preciso estudar  pelo menos três vezes por semana, três horas por dia, por seis meses, fazendo milhares de questões comentadas para a fixação do conteúdo estudado. Só assim o processo de aprendizado vai ser produtivo, permitindo ao candidato passar no concurso desejado. Ficou assustado(a)? Não fique, pois todos os candidatos estão no mesmo barco. Salva-se aquele que sabe nadar! Então, vá com tudo, com sangue nos olhos!

Pois bem… Vamos ao que interessa! Existem várias técnicas para aprender gramática, mas recomendo o seguinte processo: assistir a aulas (presenciais ou videoaulas) com um profissional competente; ter uma gramática que seja referência no mercado para constantes consultas; fazer milhares de questões comentadas (preferencialmente em cima das provas da banca que elaborará o seu concurso) visando esgotar cada assunto estudado; revisar tudo o que foi estudado na semana (revisar é a alma do negócio!); e sempre repetir esse processo quando determinado ponto não for bem internalizado. Aos poucos, as regras gramaticais vão entrando pelas veias, até chegarem ao coração! Sobre interpretação de textos, é preciso seguir estes pontos: ter um grande volume de leitura semanal, buscar identificar o tipo e o gênero textual do que é lido, parafrasear passagens do texto que não ficaram tão claras, resumir cada parágrafo para “pegar” a ideia principal, destacar as ideias mais relevantes do texto, perceber as relações de sentido que existem entre os parágrafos, não “viajar” indo além da superfície textual, ler e reler as afirmações do comando da questão e das alternativas para manter o foco. Fique tranquilo(a), pois todos os capítulos de A Gramática conduzirão você ao sucesso.

2 – Quais são os pontos mais comuns de gramática e interpretação que costumam ser cobrados na maior parte dos concursos?
Em gramática, os assuntos mais recorrentes são: acentuação, ortografia, semântica, pronome, verbo, conjunção, análise sintática, pontuação, concordância, regência, crase, coesão e coerência. Portanto, é cair para dentro do livro, com sangue nos olhos! Já as questões de interpretação levam em conta alguns pontos, como: a extrapolação (o candidato não pode fazer uma leitura que vá além do conteúdo textual); a redução (o candidato não pode fazer uma leitura aquém do que está no texto); e a contradição (o candidato precisa estar atento, nas alternativas, a afirmações com ideias contrárias às ideias reais do texto). Sendo assim, é preciso ler com atenção, mais de uma vez, estando atento ao comando da questão,
buscando sempre perceber se há equívoco entre as afirmações das alternativas e o que está na superfície textual.

3 – Como devo estudar para a banca do meu concurso?
Por favor, dirija-se ao capítulo 39 e leia-o na íntegra, com atenção!

Obs.: Ao longo da leitura deste livro, você vai ver que me empolgo, colocando alguns detalhes teóricos que caem raramente em prova. Por que faço isso? Prefiro ser detalhista a deixar você ser surpreendido na prova por um detalhe que me escapou na teoria. Afinal, as bancas estão cada vez mais perigosas. MAAAASSSS… para otimizar seu tempo, criei (em cada capítulo) um tópico chamado “O que cai mais na prova?”, que aborda os conteúdos mais relevantes de cada capítulo estudado. Não deixe de ler, hein! É a cerejinha do bolo de cada capítulo!  🙂


Para atender às críticas

Não estou interessado em elogios. Elogios costumam amortecer a vontade de melhora. Além de encher a caixa de e-mails. Brincadeira. Na verdade, estou ávido por ouvir suas críticas construtivas (e nem tão construtivas assim) a respeito do livro, principalmente acerca de erros “bobos”, que às vezes nos escapam, de ortografia, digitação, espaçamento etc. Se até o Manual de Redação Oficial da Presidência da República tem erros, certamente deverá haver nesta obra. Antes, porém, coloque este link no Google e leia:

http://filosofarpreciso.blogspot.com.br/2009/02/critica-construtiva.html

Anote o e-mail para onde você vai enviar suas críticas (construtivas): agramaticadopest@gmail.com. Para quem já conhece meu e-mail pessoal, nem tente enviar para ele, senão vou enlouquecer!

AVISO: Muitas questões de concursos foram reformatadas por razões meramente didáticas, ok?

Há algum tempo, estava eu avaliando colegas de Português num processo de seleção de um grande curso preparatório do Rio de Janeiro… Dentre os candidatos, um deles se destacou muito, impressionando-me vivamente por sua determinação e inquietação intelectual. Ele me afirmou que, nos lugares onde trabalhava, havia parceiros para bate-papos, festas, mas não para estudo e discussão da matéria. Assegurei-lhe que no nosso curso ia ser diferente, porque a cadeira de Português não se furtava à discussão de assuntos polêmicos. E assim foi durante o tempo em que trabalhamos juntos.

Ele sempre me disse que tinha grande vontade de escrever uma gramática. Estudou, estudou, estudou. Pesquisou autores antigos e novos, fez cursos, numa luta incessante para saber cada vez mais. E assim foi.

Animava-me tanta empolgação e eu já torcia pelo livro que viria inexoravelmente.

Ele foi além, como lhe é peculiar: examinou exaustivamente provas dos últimos anos de concursos públicos civis, militares e vestibulares. E, com tamanho embasamento, teórico e prático, surgiu A Gramática.

Assim, sem fugir dos problemas mais complexos, ousando atrever-se por caminhos tortuosos, até conflitantes, apresentando frequentemente argumentos de renomadas autoridades da língua portuguesa, Pestana fez deste livro algo inédito: combinou tudo o que se julga excelente em uma gramática, do ponto de vista docente e discente.

Por isso, espera-se que, neste agradável passeio por substantivos, verbos, preposições e conjunções, por orações coordenadas e subordinadas, todos os candidatos a cargos públicos consigam o esclarecimento definitivo das dúvidas e passem a mergulhar profundamente nos meandros da língua.

Em matéria de gramática, este livro é definitivamente a tão aguardada resposta aos anseios dos  concurseiros (e professores!), pois, além da sua teoria completa, segura e muito consistente, contém mais de 1.300 exercícios das últimas provas oficiais de concursos recentes, constituindo-se, deste modo, uma obra altamente indicada aos estudiosos da língua portuguesa.
Como é a vida… Depois de tantas obras lidas durante quase 50 anos, não tinha ideia de que poderia ainda me surpreender com algo tão original e pleno. E aqui fico, pois A obra fala por si.

Danton Pedro dos Santos
Novembro/2012

A notícia do lançamento de uma gramática vem normalmente acompanhada de duas reações. De um lado, a inevitável indagação sobre ser “mais uma gramática” – afinal, já existem tantas… De outro, a inquebrantável expectativa de que enfim alguém tenha lançado uma gramática com algo de novo e uma visão de fato moderna.

Digamos, no entanto, que são duas esperanças fundadas em suposições falsas. De fato, as gramáticas que temos são tantas… Mas são tão poucas diante da riqueza que o tema reserva e da variedade de teorias que se nos oferecem. Com efeito, as novas gramáticas deviam ter algo de novo… Contudo, é quase pueril alguém exigir, além do enfoque, novidade num assunto que, quanto mais se estuda, mais se comprova a contribuição dos antigos gramáticos, desde os alexandrinos. Não obstante, a necessidade de mais obras gramaticais nunca haverá de cessar.

Além disso, seria preciso averiguar de que tipo de gramática se está falando. Uma gramática descritiva não tem os mesmos objetivos de uma gramática normativa, e ambas diferem dos experimentalismos de outras adjetivações que se possam apor ao substantivo “gramática”, seja gerativa, transformacional, funcional, filosófica, e quantas outras que se posicionam num dos lados do ringue da modernidade olhando desafiadora e até arrogantemente para seu “franzino” oponente tradicional.

A obra de Fernando Pestana alcança os dois lados da “moeda gramatical”: (1) traz uma revisão crítica e oportuna sobre o acervo dos estudos gramaticais do português; (2) apresenta uma organização original e meticulosa, numa linguagem acessível, bem-humorada e didática – sem perder o tom sério de quem se pretende claro e eficiente. Por isso PREPARA e por isso ENSINA. Justo, então, ver em seu título um artigo definido como núcleo fonossemântico do sintagma. Abra A Gramática, estude-a e sinta-se preparado para A prova, A vida.

Claudio Cezar Henriques
Doutor em Língua Portuguesa
pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

Não aprendemos para a escola, mas para a vida, diziam os antigos, querendo com isto significar que o conhecimento adquirido na escola tem um valor intrínseco, que de longe transcende as circunstâncias e exigências do universo escolar.

Os tempos e as vontades mudaram. Atualmente, a preocupação que parece servir de norte a quase todo o ensino que se ministra entre nós é fazer o discente absorver e memorizar o maior número possível de informações, sem ordem nem hierarquia, de tal sorte que se sinta aparelhado a enfrentar, com boas possibilidades de êxito, o montão de charadas e perguntas de algibeira destinadas a eliminar o maior número possível de candidatos a poucas vagas: seja em exames vestibulares, seja em concursos para o preenchimento de cargos públicos.

Foi esta, portanto, a questão com que se deparou e a que teve de responder meu jovem colega, Fernando José Pestana, primeiro em sala de aula e logo diante da tela em branco de um computador: como ensinar Língua Portuguesa de maneira clara e bem ordenada, eficaz e honesta, e, ao mesmo tempo, sempre útil a quem dela necessite para transpor com segurança as corridas de obstáculos que encontrar no caminho da universidade ou do serviço público? Por outras palavras: como ser professor de Português no Brasil sem jamais vender a alma ao diabo?

A resposta é o livro que você tem em mãos. Abra-o. Leia-o devagar. Reflita sobre o que leu. Ponha em prática o que ele ensina. Nenhum livro se propõe ensinar-lhe tudo aquilo de que você necessita para conhecer a fundo nossa língua. Ensinar-lhe-á, no entanto, como se flexionam os blocos que a compõem e como estes se combinam para formar blocos maiores – os sintagmas, as orações e os períodos de que nos servimos para expressar nossas ideias e sentimentos. Também o induzirá a completar seu estudo, buscando, nas fontes mesmas da língua literária (também conhecida como norma culta do idioma), os grandes modelos que a ilustraram e engrandeceram ao longo de uma história multissecular de muitas glórias. Em o fazendo, meu jovem amigo, você estará desmentindo, por suas ações, o pragmatismo estéril de nosso tempo: você estará primacialmente aprendendo não para a escola, ou para o vestibular, ou para o concurso público, mas para a vida.

Sergio Pachá
Mestre em Língua Portuguesa,
Ex-lexicógrafo-chefe da Academia Brasileira de Letras.

… porque não podemos perder tempo com palavras garbosas e blá-blá-blás. Um discurso polido e  preciosista não me interessa nem deve interessar-lhe. Minha intenção é facilitar ao máximo sua vida, por isso a abordagem de A Gramática – que apresenta uma linguagem bem informal para ensinar o registro culto – visa principalmente a um propósito: fazer você acertar as questões de qualquer prova de Língua Portuguesa (independentemente do nível). Ponto.

Saiba que A Gramática está totalmente “antenada” com a linguagem dos concursos públicos, que vêm se valendo cada vez mais dos estudos linguísticos modernos. Coloque na sua cabeça o seguinte: foi-se o tempo em que as grandes bancas trabalhavam a gramática de modo superficial, por isso, em A Gramática, não há “mixaria” de informações. Hoje é preciso saber muito, pois as bancas estão cada vez mais “maldosas”! No devido grau, tudo aqui é pertinente, para que você se sinta sempre confiante no dia da prova. E, caso uma informação não tenha tanta relevância, você será avisado no corpo dos capítulos. Afinal, além de muita informação, precisamos de foco!

Entenda que, atualmente, as boas provas exploram muito a gramática textual, ou seja, o conhecimento de conteúdos gramaticais aplicados aos textos e, consequentemente, ao discurso. Hoje, muitas questões (quase todas) tratam de trechos retirados de um texto, portanto não posso deixar de me apegar aos valores discursivos das classes gramaticais e de certos aspectos da análise do discurso. Isso é algo primordial e inovador! Não foi por nada que me preocupei com os anseios dos concurseiros (e dos professores!).

Falando sério, quem não quer mais de 1.300 questões atuais co-men-ta-das (Comentários no site <http://gen-io.grupogen.com.br>)? Quem não quer inúmeras referências gramaticais para interpor recursos? Quem não quer teoria consistente em fácil linguagem? Quem não quer um professor que, embora detalhista, diga exatamente o que você deve ou não estudar, para otimizar seu tempo? Quem não
quer ter contato com questões polêmicas sobre as quais mais de um gramático pensa diferente acerca da resolução delas? Quem não quer “aquela” gramática? Quando eu era concurseiro, eu queria muito tudo isso!
Enfim… existe A Gramática? Sim, e está em suas mãos! Há muito mais a perceber, mas agora é com você.
Eis A Gramática.

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