Imagine-se no meio de sua tão sonhada e aguardada prova e falta energia elétrica por 15 minutos em sua sala, ou pior, que a pessoa ao seu lado desmaia e cai no chão, e você vê a cena toda. Como você reagiria na primeira situação? Sairia da sala com raiva, xingaria o fiscal ou a ESAF? E na segunda situação, ajudaria a pessoa que caiu, conseguiria retornar para fazer sua prova? Estes são apenas dois exemplos do que pode acontecer no dia da sua prova, e que, acreditem, já aconteceu comigo. Não se pode prever tudo que acontecerá durante uma prova, mas se pode escolher a forma com que reagiremos a isso. Você pode antecipadamente escolher: Independentemente do que aconteça tentarei terminar a minha prova da melhor maneira possível. Já conheci pessoas inteligentíssimas, craques em Raciocínio Lógico, sabendo tudo de Constitucional, mas na hora da prova, qualquer desvio do que programou mentalmente lhe derrubava para não levantar mais, deixando pra trás meses de estudo. Não permita que isso aconteça com você, se preciso procure ajuda de um profissional, psicólogo ou psiquiatra, não a nada de vergonhoso nisso. Lembre que se trata de sua aprovação.

Daniel Goleman, autor do livro Inteligência Emocional, best-seller internacional, foi um dos primeiros a falar desta “nova” forma de inteligência. Tenho certeza que sabendo usufruir deste tipo de inteligência, que, como prova o autor, pode ser treinada e melhorada, você terá resultados ainda melhores em suas provas. Com a inteligência emocional a ansiedade pela chegada do concurso pode ser mais bem administrada, a aflição de errar a marcação de um gabarito pode ser encarada de outra forma e tão aguardada nomeação pode ser menos aflitiva. E, bem no futuro, o período da tão esperada remoção será ainda mais proveitoso.

Muitas são as ferramentas que auxiliam o concurseiro, esta é mais uma, administre sua Inteligência Emocional e a faça trabalhar a seu favor.

Sucesso Sempre!